ADUFF - SSind
Boletim Eletrônico da ADUFF
Gestão Autônoma, Democrática e de Luta - Biênio 2008/2010 Ano 7 24/11/2008
Assembléia Geral discute crise financeira da ADUFF e situação do ANDES-SN
No último dia 18 de novembro, foi realizada uma Assembléia Geral da ADUFF na Escola de Serviço Social. Na pauta, constavam pontos como a campanha em defesa do ANDES-SN, a situação financeira da ADUFF-SSind, a posse do Conselho de Representantes e o Congresso do ANDES-SN.
Segundo o informe dado na assembléia, a campanha em defesa do ANDES-SN ganhou força após o ato realizado em Brasília no último dia 11. Apesar da forte chuva que caía sobre a capital federal, a manifestação contou com a presença de mais de 2000 pessoas. Sindicatos de diversas categorias e entidades estudantis do país inteiro participaram da iniciativa. Graças ao expressivo número de pessoas presentes ao ato, uma comissão do ANDES-SN foi recebida tanto pelo Ministério do Trabalho quanto pelo Ministério do Planejamento. No Ministério do Trabalho, a conversa foi mais frutífera: o ministro se comprometeu a fazer nova reunião com o ANDES-SN no dia 19 de novembro com o objetivo de buscar uma solução para o problema da suspensão do registro sindical da entidade. Outro ponto positivo do ato foi a criação da Frente Parlamentar em Defesa da Liberdade de Organização Sindical.
Em relação à situação financeira da ADUFF, o quadro se mantém relativamente o mesmo, visto que ainda não foi possível normalizar o repasse da contribuição dos sindicalizados. Diante dessa situação, recentemente a ADUFF enviou a todos os sindicalizados uma carta pedindo que preenchessem requerimento solicitando que sua contribuição sindical seja realizada inclusive sobre a GTMS (Gratificação Temporária do Magistério Superior), o que não tem ocorrido. A resposta dos professores a essa iniciativa tem sido muito boa: já foram entregues na sede de nossa seção sindical cerca de 300 requerimentos preenchidos, o que é bastante significativo. Após intensa discussão durante a assembléia, foram tirados três encaminhamentos a esse respeito: (i) fazer visitas aos departamentos para que mais professores preencham o requerimento relativo à contribuição sindical; (ii) marcar audiência com o reitor para que ele tome ciência do número de solicitações já feitas por sindicalizados; (iii) protocolar junto à universidade os requerimentos recebidos.
Tentando resolver um outro problema que tem conseqüências financeiras para o sindicato, a diretoria da ADUFF realizou recentemente uma reunião com os funcionários do Departamento Pessoal da universidade. A questão é que existem hoje cerca de 300 novos filiados à ADUFF que não estão contribuindo para o sindicato porque ainda não foram incluídos no sistema da universidade. O impasse permaneceu, uma vez que o DP informou por escrito que não pode incluir novos filiados no sistema enquanto a ADUFF não resolver o problema das consignações junto ao MPOG. Curiosamente, filiados que haviam solicitado sua desfiliação de nossa seção sindical foram excluídos no sistema, mas o DP alega que não é possível fazer o inverso, ou seja, incluir novos filiados. Apesar do empenho da diretoria da ADUFF, tem sido difícil solucionar esse problema junto à reitoria da universidade. Enquanto isso, permanece a situação de estrangulamento financeiro do sindicato. Por fim, a assembléia oficializou a posse dos professores eleitos para fazer parte do Conselho de Representantes. Como não foi possível realizar a eleição em alguns lugares, esta deverá ser feita durante o próximo semestre letivo. Em relação ao Congresso do ANDES-SN, foi informado que a ADUFF terá direito a 11 delegados. O Congresso será em Pelotas, entre os dias 10 e 15 de fevereiro. Foi aprovado indicativo de realização de um seminário no início de fevereiro com o objetivo de preparar a delegação da ADUFF para o Congresso.
Todos ao seminário sobre o REUNI!
No próximo dia 27 de novembro, a ADUFF realizará um seminário sobre o REUNI. Após um ano de adesão de nossa universidade ao decreto, entendemos ser importante discutir os efeitos de sua implementação na universidade. O seminário será realizado na sala 405 da Escola de Serviço Social e começará às 18h, com previsão de término para as 21h. Segue abaixo a programação:
Mesa 1 (18 às 19h): Panorama nacional de implantação do REUNI, o Acordo de Metas UFF/MEC e a implantação do REUNI na UFF - Coordenação: membro do GTPE.
Palestrantes: Cristina Miranda (ADUFRJ), Ângela Siqueira (GTPE/ADUFF), Representante da Reitoria, Eliane Arenas (representante da ADUFF).
Após a realização desta Mesa, abre-se, sob a coordenação da ADUFF, um Grupo de Trabalho, para que docentes das diversas unidades da UFF façam um balanço (de 5 a 8 minutos), do que está ocorrendo nas suas unidades. Ao final, a ADUFF, como coordenação, irá registrar este balanço e possíveis desdobramentos (propostas de ação, etc).
A situação financeira da ADUFF
Recentemente, a ADUFF teve uma queda brusca de cerca de 40% de sua arrecadação mensal. Essa queda está ligada à diminuição do desconto nos contracheques de seus sindicalizados. Alguns sindicalizados sequer estão sendo descontados, outros tiveram o valor do desconto diminuído à sua revelia. Parte desse problema é explicado em função da criação pelo governo da nova gratificação (GTMS) que, segundo o MPOG, exige a criação de uma nova rubrica diferente da que existia referente à GED. Nossa seção sindical tem tentado resolver esse problema junto ao MPOG e à própria universidade, porém até aqui não obteve sucesso. Por isso, persiste a situação de estrangulamento financeiro do nosso sindicato. Nesse momento, é essencial que os sindicalizados dêem sua contribuição para que a ADUFF possa sair dessa crise financeira. Desse modo, pedimos que todos preencham o requerimento solicitando à universidade que desconte a contribuição sindical inclusive sobre a GTMS. Aos que já o fizeram, fica o nosso agradecimento. Solicitamos que entreguem o requerimento assinado na sede da ADUFF, o quanto antes, pois a idéia é juntar o máximo de cartas possível, até o encerramento do semestre.
Para ter acesso ao requerimento, clique aqui.
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quarta-feira, 26 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Boletim Eletrônico da ADUFF
De:
ADUFF-S.Sind. Adicionar contato cadastro@aduff.org.br
Para:
Assunto:
boletim eletrônico da aduff
Data:
14/11/2008 08:23
ADUFF - SSind
Boletim Eletrônico da ADUFF
Gestão Autônoma, Democrática e de Luta - Biênio 2008/2010 Ano 7 11/2008
Ato em defesa do ANDES-SN e da liberdade sindical mobiliza mais de 2500 pessoas
O Ato Público em Defesa da Liberdade de Organização e Autonomia Sindical, realizado nesta última terça-feira (11/11), foi um sucesso. A manifestação, que exigiu a regularização imediata do registro sindical do ANDES-SN, reuniu cerca de 2500 pessoas em Brasília debaixo de forte chuva. Em meio a cartazes e faixas de protesto, viam-se guarda-chuvas de várias cores e estampas.
O protesto começou às 9 horas da manhã e contou com a participação de cerca de 100 entidades. Os manifestantes iniciaram sua marcha em frente ao Ministério do Planejamento, de onde partiram rumo ao Ministério do Trabalho. Além dos representantes de diversas seções do ANDES-SN, o ato contou com a presença de diversos sindicatos, DCE´s e Centros Acadêmicos de várias partes do Brasil.
O saldo político da manifestação foi o melhor possível. O ANDES-SN conquistou duas audiências junto ao governo: uma com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e outra com a coordenadora-geral de Carreiras da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Maria Lúcia Félix Silva. Também foi criada uma Frente Parlamentar em Defesa da Liberdade Sindical. Para o Professor Ciro Correia, presidente do ANDES-SN, essas conquistas só foram possíveis graças ao espírito de luta da militância, que não foi arrefecido pela chuva que caía em Brasília.
O ato em Brasília serviu não só para denunciar o ataque à liberdade sindical que a suspensão do registro do ANDES-SN significa, mas também para que representantes de diversos movimentos sociais dissessem não à criminalização da pobreza, às fundações estatais de direito privado e ao imposto sindical obrigatório para os servidores públicos.
Nas palavras da professora Marina Barbosa, presidente da ADUFF, esse ato demonstrou a legitimidade que tem o sindicato na base da categoria e junto a diversos sindicatos e movimentos sociais, que se reuniram em Brasília para, através dos métodos da boa luta e em marcos classistas, defender a liberdade de organização sindical. O ANDES-SN está de parabéns!
Audiência com o Ministério do Planejamento
Na audiência com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), o Professor Antônio Lisboa, 1º vice-presidente do ANDES-SN, falou das dificuldades enfrentadas pelo sindicato com a suspensão do seu registro sindical, agravadas pela edição de portaria do MPOG que exige a comprovação do registro para que seja realizado o repasse das consignações. O professor também cobrou o restabelecimento de negociações entre o ministério e as entidades sindicais, principalmente as que não assinaram os acordos salariais propostos pelo governo em 2007 e, em função disso, estão alijadas de participar das discussões sobre carreira. As diversas entidades presentes manifestaram sua solidariedade ao ANDES-SN e apresentaram reivindicações específicas.
Os representantes do MPOG disseram reconhecer a representatividade do ANDES-SN junto à categoria docente. Em relação à questão das consignações, no entanto, revelaram estar buscando regularizar a situação somente das seções sindicais que pediram o recadastramento como associações. Segundo eles, não existiria diferença no tratamento dispensado a sindicatos e associações com relação a este aspecto. O representante do ANDES-SN discordou, exigindo que as seções sejam recadastradas como sindicatos, uma vez que o ANDES-SN possui o registro sindical formal e legitimamente reconhecido pela Justiça e pela própria categoria.
Os representantes do MPOG se comprometeram a repassar as reivindicações ao secretário da pasta de RH. Pediram que as entidades ali presentes protocolassem propostas de pauta e justificativas para a necessidade de retomada das negociações sobre carreira e salário.
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boletim eletrônico da aduff
Data:
14/11/2008 08:23
ADUFF - SSind
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Gestão Autônoma, Democrática e de Luta - Biênio 2008/2010 Ano 7 11/2008
Ato em defesa do ANDES-SN e da liberdade sindical mobiliza mais de 2500 pessoas
O Ato Público em Defesa da Liberdade de Organização e Autonomia Sindical, realizado nesta última terça-feira (11/11), foi um sucesso. A manifestação, que exigiu a regularização imediata do registro sindical do ANDES-SN, reuniu cerca de 2500 pessoas em Brasília debaixo de forte chuva. Em meio a cartazes e faixas de protesto, viam-se guarda-chuvas de várias cores e estampas.
O protesto começou às 9 horas da manhã e contou com a participação de cerca de 100 entidades. Os manifestantes iniciaram sua marcha em frente ao Ministério do Planejamento, de onde partiram rumo ao Ministério do Trabalho. Além dos representantes de diversas seções do ANDES-SN, o ato contou com a presença de diversos sindicatos, DCE´s e Centros Acadêmicos de várias partes do Brasil.
O saldo político da manifestação foi o melhor possível. O ANDES-SN conquistou duas audiências junto ao governo: uma com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e outra com a coordenadora-geral de Carreiras da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Maria Lúcia Félix Silva. Também foi criada uma Frente Parlamentar em Defesa da Liberdade Sindical. Para o Professor Ciro Correia, presidente do ANDES-SN, essas conquistas só foram possíveis graças ao espírito de luta da militância, que não foi arrefecido pela chuva que caía em Brasília.
O ato em Brasília serviu não só para denunciar o ataque à liberdade sindical que a suspensão do registro do ANDES-SN significa, mas também para que representantes de diversos movimentos sociais dissessem não à criminalização da pobreza, às fundações estatais de direito privado e ao imposto sindical obrigatório para os servidores públicos.
Nas palavras da professora Marina Barbosa, presidente da ADUFF, esse ato demonstrou a legitimidade que tem o sindicato na base da categoria e junto a diversos sindicatos e movimentos sociais, que se reuniram em Brasília para, através dos métodos da boa luta e em marcos classistas, defender a liberdade de organização sindical. O ANDES-SN está de parabéns!
Audiência com o Ministério do Planejamento
Na audiência com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), o Professor Antônio Lisboa, 1º vice-presidente do ANDES-SN, falou das dificuldades enfrentadas pelo sindicato com a suspensão do seu registro sindical, agravadas pela edição de portaria do MPOG que exige a comprovação do registro para que seja realizado o repasse das consignações. O professor também cobrou o restabelecimento de negociações entre o ministério e as entidades sindicais, principalmente as que não assinaram os acordos salariais propostos pelo governo em 2007 e, em função disso, estão alijadas de participar das discussões sobre carreira. As diversas entidades presentes manifestaram sua solidariedade ao ANDES-SN e apresentaram reivindicações específicas.
Os representantes do MPOG disseram reconhecer a representatividade do ANDES-SN junto à categoria docente. Em relação à questão das consignações, no entanto, revelaram estar buscando regularizar a situação somente das seções sindicais que pediram o recadastramento como associações. Segundo eles, não existiria diferença no tratamento dispensado a sindicatos e associações com relação a este aspecto. O representante do ANDES-SN discordou, exigindo que as seções sejam recadastradas como sindicatos, uma vez que o ANDES-SN possui o registro sindical formal e legitimamente reconhecido pela Justiça e pela própria categoria.
Os representantes do MPOG se comprometeram a repassar as reivindicações ao secretário da pasta de RH. Pediram que as entidades ali presentes protocolassem propostas de pauta e justificativas para a necessidade de retomada das negociações sobre carreira e salário.
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domingo, 9 de novembro de 2008
Conheça as Novas Regras Ortográficas
As novas regras da língua portuguesa mexem com acentuação e hífen.
G1 elaborou tabela que traz regras atuais e o que vai mudar em cada uma.
Do G1, em São Paulo
Veja as regras atuais e o que vai mudar na língua portuguesa:
Alfabeto
Nova Regra
O alfabeto será formado por 26 letras
Como é
As letras “k”, “w” e “y” não são consideradas integrantes do alfabeto
Como será
Essas letras serão usadas em unidades de medida, nomes próprios, palavras estrangeiras e outras palavras em geral. Exemplos: km, kg, watt, playground, William, Kafka, kafkiano.
Trema
Nova regra
Não existirá mais o trema na língua portuguesa. Será mantido apenas em casos de nomes estrangeiros. Exemplo: Müller, mülleriano.
Como é
Agüentar, conseqüência, cinqüenta, freqüência, tranqüilo, lingüiça, bilíngüe.
Como será
Aguentar, consequência, cinquenta, frequência, tranquilo, linguiça, bilíngue.
Acentuação – ditongos “ei” e “oi”
Nova regra
Os ditongos abertos “ei” e “oi” não serão mais acentuados em palavras paroxítonas
Como é
Assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, Coréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
Como será
Assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, Coreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico.
Obs: Nos ditongos abertos de palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis, troféu, céu, chapéu.
Acentuação – “i” e “u” formando hiato
Nova regra
Não se acentuarão mais "i" e "u" tônicos formando hiato quando vierem depois de ditongo
Como é
baiúca, boiúna, feiúra, feiúme, bocaiúva
Como será
baiuca, boiuna, feiura, feiume, bocaiuva
Obs 1: Se a palavra for oxítona e o “i” ou “u” estiverem em posição final o acento permanece: tuiuiú, Piauí.
Obs 2: Nos demais “i” e “u” tônicos, formando hiato, o acento continua. Exemplo: saúde, saída, gaúcho.
Hiato
Nova regra
Os hiatos "oo" e "ee" não serão mais acentuados
Como é
enjôo, vôo, perdôo, abençôo, povôo, crêem, dêem, lêem, vêem, relêem
Como será
enjoo, voo, perdoo, abençoo, povoo, creem, deem, leem, veem, releem
Palavras homônimas
Nova regra
Não existirá mais o acento diferencial em palavras homônimas (grafia igual, som e sentido diferentes)
Como é
Pára/para, péla/pela, pêlo/pelo, pêra/pera, pólo/polo
Como será
para, pela, pelo, pera, polo
Obs 1: O acento diferencial ainda permanece no verbo poder (pôde, quando usado no passado) e no verbo pôr (para diferenciar da preposição por).
Obs 2: É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?
Hífen – “r” e “s”
Nova regra
O hífen não será mais utilizado em prefixos terminados em vogal seguida de palavras iniciadas com "r" ou "s". Nesse caso, essas letras deverão ser duplicadas.
Como é
ante-sala, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-rival, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, supra-renal.
Como será
antessala, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirrival, autorregulamentação, autossugestão, contrassenso, contrarregra, contrassenha, extrarregimento, infrassom, ultrassonografia, semirreal, suprarrenal.
Hífen – mesma vogal
Nova Regra
O hífen será utilizado quando o prefixo terminar com uma vogal e a segunda palavra começar com a mesma vogal.
Como é
antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus.
Como será
anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus.
Hífen – vogais diferentes
Nova regra
O hífen não será utilizado quando o prefixo terminar em vogal diferente da que inicia a segunda palavra.
Como é
auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, co-autor, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático
Como será
autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiárido, semiautomático.
Obs: A regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por h: anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo.
Fonte: Claúdia Beltrão, professora de português da Central de Concursos
G1 elaborou tabela que traz regras atuais e o que vai mudar em cada uma.
Do G1, em São Paulo
Veja as regras atuais e o que vai mudar na língua portuguesa:
Alfabeto
Nova Regra
O alfabeto será formado por 26 letras
Como é
As letras “k”, “w” e “y” não são consideradas integrantes do alfabeto
Como será
Essas letras serão usadas em unidades de medida, nomes próprios, palavras estrangeiras e outras palavras em geral. Exemplos: km, kg, watt, playground, William, Kafka, kafkiano.
Trema
Nova regra
Não existirá mais o trema na língua portuguesa. Será mantido apenas em casos de nomes estrangeiros. Exemplo: Müller, mülleriano.
Como é
Agüentar, conseqüência, cinqüenta, freqüência, tranqüilo, lingüiça, bilíngüe.
Como será
Aguentar, consequência, cinquenta, frequência, tranquilo, linguiça, bilíngue.
Acentuação – ditongos “ei” e “oi”
Nova regra
Os ditongos abertos “ei” e “oi” não serão mais acentuados em palavras paroxítonas
Como é
Assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, Coréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
Como será
Assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, Coreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico.
Obs: Nos ditongos abertos de palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis, troféu, céu, chapéu.
Acentuação – “i” e “u” formando hiato
Nova regra
Não se acentuarão mais "i" e "u" tônicos formando hiato quando vierem depois de ditongo
Como é
baiúca, boiúna, feiúra, feiúme, bocaiúva
Como será
baiuca, boiuna, feiura, feiume, bocaiuva
Obs 1: Se a palavra for oxítona e o “i” ou “u” estiverem em posição final o acento permanece: tuiuiú, Piauí.
Obs 2: Nos demais “i” e “u” tônicos, formando hiato, o acento continua. Exemplo: saúde, saída, gaúcho.
Hiato
Nova regra
Os hiatos "oo" e "ee" não serão mais acentuados
Como é
enjôo, vôo, perdôo, abençôo, povôo, crêem, dêem, lêem, vêem, relêem
Como será
enjoo, voo, perdoo, abençoo, povoo, creem, deem, leem, veem, releem
Palavras homônimas
Nova regra
Não existirá mais o acento diferencial em palavras homônimas (grafia igual, som e sentido diferentes)
Como é
Pára/para, péla/pela, pêlo/pelo, pêra/pera, pólo/polo
Como será
para, pela, pelo, pera, polo
Obs 1: O acento diferencial ainda permanece no verbo poder (pôde, quando usado no passado) e no verbo pôr (para diferenciar da preposição por).
Obs 2: É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?
Hífen – “r” e “s”
Nova regra
O hífen não será mais utilizado em prefixos terminados em vogal seguida de palavras iniciadas com "r" ou "s". Nesse caso, essas letras deverão ser duplicadas.
Como é
ante-sala, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-rival, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, supra-renal.
Como será
antessala, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirrival, autorregulamentação, autossugestão, contrassenso, contrarregra, contrassenha, extrarregimento, infrassom, ultrassonografia, semirreal, suprarrenal.
Hífen – mesma vogal
Nova Regra
O hífen será utilizado quando o prefixo terminar com uma vogal e a segunda palavra começar com a mesma vogal.
Como é
antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus.
Como será
anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus.
Hífen – vogais diferentes
Nova regra
O hífen não será utilizado quando o prefixo terminar em vogal diferente da que inicia a segunda palavra.
Como é
auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, co-autor, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático
Como será
autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiárido, semiautomático.
Obs: A regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por h: anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo.
Fonte: Claúdia Beltrão, professora de português da Central de Concursos
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Boletim especial 30 anos ADUFF
De:
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Para:
Assunto:
Boletim especial 30 anos ADUFF
Data:
07/11/2008 10:37
ADUFF -- Boletim Eletrônico --
ADUFF - SSind
Boletim Eletrônico da ADUFF
Gestão Autônoma, Democrática e de Luta - Biênio 2008/2010 Ano 7 06/11/2008
ADUFF: 30 anos de luta!
No dia 10 de outubro de 2008, a ADUFF completou 30 anos. Nossa associação já nasceu forte porque foi fundada em plena Ditadura Militar e em plena luta pela democratização do país. No rastilho do conflito dessas lutas, outras associações também foram construídas em todo território nacional, nas universidades federais, estaduais e particulares. O que nos movia? O desejo de liberdade, de melhores condições de trabalho, a defesa irredutível do ensino público e gratuito e contra a privatização da educação. Nos moviam esses princípios e as flores porque nascemos em plena primavera.
Um ano depois, a realidade exigia articular as lutas nacionalmente e fizemos o I Enad (Encontro Nacional de Associações de Docentes), ao qual sucederiam outros, até a realização, em fevereiro de 1981, em Campinas (SP), do I Congresso Nacional de Docentes Universitários. Trezentos delegados, entre eles os da ADUFF, representando mais de 70 ADs, participaram do Congresso histórico em que foi fundada a Andes - Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior. Com a promulgação da Constituição Federal de 88, a Andes pôde, finalmente, transformar-se no Sindicato Nacional, o ANDES-SN. Nosso sindicato rompeu com a estrutura sindical autoritária implantada no Brasil na década de 30 e se consolidou pela organização de base nos locais de trabalho, pela democracia interna fundada no respeito às deliberações da base da categoria e defesa intransigente do princípio da autonomia sindical em relação às instituições universitárias, aos partidos políticos, credos e governantes.
Além disso, o sindicato, assim como as ADs é mantido pela contribuição voluntária de seus sindicalizados: somos contrários ao imposto sindical compulsório. Fomos nos constituindo como entidade, na luta e junto com o ANDES-SN. Em 1986, para ampliar o espaço das lutas em defesa dos interesses e conquistas da categoria e após intenso processo de mobilização, deixamos de ser associação e nos transformamos em seção sindical do ANDES-SN.
Em sua trajetória de luta em defesa da universidade pública, a ADUFF sempre entendeu que as reivindicações mais imediatas dos professores também dizem respeito às lutas mais gerais da maioria da população, daí seu histórico de envolvimento com as grandes mobilizações nacionais como a Campanha das Diretas, contra as privatizações e a terceirização dos serviços públicos, pela reforma agrária, contra a criminalização dos movimentos sociais e da pobreza, entre outras tantas.
A partir dos anos 90, experimentamos dificuldades de mobilização idênticas aos movimentos sociais que não se dobraram à ordem, tanto em âmbito local quanto internacional. No Governo Lula, esta situação se agrava ainda mais com a transformação da CUT em um verdadeiro braço do governo no movimento sindical. O resultado de todo esse processo é que hoje o movimento sindical combativo se vê forçado a intensificar sua presença junto à categoria para reafirmar a importância do sindicato e da luta sindical como espaço privilegiado de resistência e defesa de direitos dos trabalhadores. Isto se deve, em grande medida, a dois fatores: a cooptação de parte expressiva do movimento pelo governo e a lógica de criminalização do movimento sindical combativo.
Nesse quadro de adversidade a ADUFF, por se manter fiel aos princípios que a orientam desde sua fundação, ainda consegue manter alto grau de representatividade junto à base da categoria, mesmo em meio a todos os ataques protagonizados pelo Governo Lula aos sindicatos combativos. A vitoriosa greve de 2005 é um exemplo recente dessa legitimidade junto à sua base, da mesma forma que seu posicionamento quanto à contra-reforma universitária do governo, especialmente nas lutas da ADUFF por ocasião do debate do REUNI.
Em 2007, a luta contra o REUNI fez com que o sindicato conseguisse movimentar um grupo importante de professores comprometidos com a defesa da universidade pública. Esse movimento permitiu ao sindicato dialogar com a categoria sobre seu projeto de universidade e após visitas da direção da Aduff a várias unidades, inclusive do interior, cerca de quinze colegiados se manifestaram contrariamente à adesão da UFF ao REUNI. Como sabemos, e a exemplo do que aconteceu na UFF, no país inteiro foi preciso o uso da repressão, da força, para que o termo de adesão fosse assinado. Mesmo após a adesão da universidade ao REUNI, a ADUFF segue apontando os problemas que virão com a implementação do decreto. Conforme nossa seção sindical já alertava desde o ano passado, a expansão da universidade tem sido marcada pela lógica da fragmentação. Para além disso, os recursos humanos e materiais de que a UFF disporá para fazer a expansão com que se comprometeu são claramente insuficientes.
Então o que comemorar?
Diante de uma história de trinta anos pontuada por tantas lutas importantes, certamente há muito a comemorar na ADUFF. No entanto, o momento por que passa o sindicato não poderia ser negligenciado nas comemorações de nossos trinta anos de existência. No plano nacional, os ataques ao ANDES-SN por parte do governo a seu registro sindical afeta diretamente o conjunto de suas seções sindicais, inclusive, no que diz respeito às consignações voluntárias na folha de pagamento dos professores.Essa situação significa para ADUFF, como informamos na última assembléia e em nosso boletim eletrônico, uma grave crise financeira em função da queda de cerca de 40% na arrecadação mensal do sindicato pelo não desconto da GTMS que substituiu a GED.
Isso significa que o que está em jogo neste momento é a própria sobrevivência do nosso sindicato enquanto instrumento de luta da categoria docente. Embora estejamos movendo todas as ações necessárias para enfrentar o problema, sabemos, entretanto, que a resposta não pode ser dada apenas nos planos jurídico e administrativo. É preciso que a categoria, conhecendo a situação, crie as condições para uma resposta política mais incisiva. Para garantir nossos direitos, só podemos contar com nossas próprias forças.
Aprendemos com Goethe que só merecem a liberdade e a luta aqueles que lutam por elas todos os dias. É na luta, portanto, pelo seu mais legítimo direito de EXISTIR que a ADUFF comemora seus 30 anos. Vida longa à ADUFF e ao ANDES-SN!
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Para:
Assunto:
Boletim especial 30 anos ADUFF
Data:
07/11/2008 10:37
ADUFF -- Boletim Eletrônico --
ADUFF - SSind
Boletim Eletrônico da ADUFF
Gestão Autônoma, Democrática e de Luta - Biênio 2008/2010 Ano 7 06/11/2008
ADUFF: 30 anos de luta!
No dia 10 de outubro de 2008, a ADUFF completou 30 anos. Nossa associação já nasceu forte porque foi fundada em plena Ditadura Militar e em plena luta pela democratização do país. No rastilho do conflito dessas lutas, outras associações também foram construídas em todo território nacional, nas universidades federais, estaduais e particulares. O que nos movia? O desejo de liberdade, de melhores condições de trabalho, a defesa irredutível do ensino público e gratuito e contra a privatização da educação. Nos moviam esses princípios e as flores porque nascemos em plena primavera.
Um ano depois, a realidade exigia articular as lutas nacionalmente e fizemos o I Enad (Encontro Nacional de Associações de Docentes), ao qual sucederiam outros, até a realização, em fevereiro de 1981, em Campinas (SP), do I Congresso Nacional de Docentes Universitários. Trezentos delegados, entre eles os da ADUFF, representando mais de 70 ADs, participaram do Congresso histórico em que foi fundada a Andes - Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior. Com a promulgação da Constituição Federal de 88, a Andes pôde, finalmente, transformar-se no Sindicato Nacional, o ANDES-SN. Nosso sindicato rompeu com a estrutura sindical autoritária implantada no Brasil na década de 30 e se consolidou pela organização de base nos locais de trabalho, pela democracia interna fundada no respeito às deliberações da base da categoria e defesa intransigente do princípio da autonomia sindical em relação às instituições universitárias, aos partidos políticos, credos e governantes.
Além disso, o sindicato, assim como as ADs é mantido pela contribuição voluntária de seus sindicalizados: somos contrários ao imposto sindical compulsório. Fomos nos constituindo como entidade, na luta e junto com o ANDES-SN. Em 1986, para ampliar o espaço das lutas em defesa dos interesses e conquistas da categoria e após intenso processo de mobilização, deixamos de ser associação e nos transformamos em seção sindical do ANDES-SN.
Em sua trajetória de luta em defesa da universidade pública, a ADUFF sempre entendeu que as reivindicações mais imediatas dos professores também dizem respeito às lutas mais gerais da maioria da população, daí seu histórico de envolvimento com as grandes mobilizações nacionais como a Campanha das Diretas, contra as privatizações e a terceirização dos serviços públicos, pela reforma agrária, contra a criminalização dos movimentos sociais e da pobreza, entre outras tantas.
A partir dos anos 90, experimentamos dificuldades de mobilização idênticas aos movimentos sociais que não se dobraram à ordem, tanto em âmbito local quanto internacional. No Governo Lula, esta situação se agrava ainda mais com a transformação da CUT em um verdadeiro braço do governo no movimento sindical. O resultado de todo esse processo é que hoje o movimento sindical combativo se vê forçado a intensificar sua presença junto à categoria para reafirmar a importância do sindicato e da luta sindical como espaço privilegiado de resistência e defesa de direitos dos trabalhadores. Isto se deve, em grande medida, a dois fatores: a cooptação de parte expressiva do movimento pelo governo e a lógica de criminalização do movimento sindical combativo.
Nesse quadro de adversidade a ADUFF, por se manter fiel aos princípios que a orientam desde sua fundação, ainda consegue manter alto grau de representatividade junto à base da categoria, mesmo em meio a todos os ataques protagonizados pelo Governo Lula aos sindicatos combativos. A vitoriosa greve de 2005 é um exemplo recente dessa legitimidade junto à sua base, da mesma forma que seu posicionamento quanto à contra-reforma universitária do governo, especialmente nas lutas da ADUFF por ocasião do debate do REUNI.
Em 2007, a luta contra o REUNI fez com que o sindicato conseguisse movimentar um grupo importante de professores comprometidos com a defesa da universidade pública. Esse movimento permitiu ao sindicato dialogar com a categoria sobre seu projeto de universidade e após visitas da direção da Aduff a várias unidades, inclusive do interior, cerca de quinze colegiados se manifestaram contrariamente à adesão da UFF ao REUNI. Como sabemos, e a exemplo do que aconteceu na UFF, no país inteiro foi preciso o uso da repressão, da força, para que o termo de adesão fosse assinado. Mesmo após a adesão da universidade ao REUNI, a ADUFF segue apontando os problemas que virão com a implementação do decreto. Conforme nossa seção sindical já alertava desde o ano passado, a expansão da universidade tem sido marcada pela lógica da fragmentação. Para além disso, os recursos humanos e materiais de que a UFF disporá para fazer a expansão com que se comprometeu são claramente insuficientes.
Então o que comemorar?
Diante de uma história de trinta anos pontuada por tantas lutas importantes, certamente há muito a comemorar na ADUFF. No entanto, o momento por que passa o sindicato não poderia ser negligenciado nas comemorações de nossos trinta anos de existência. No plano nacional, os ataques ao ANDES-SN por parte do governo a seu registro sindical afeta diretamente o conjunto de suas seções sindicais, inclusive, no que diz respeito às consignações voluntárias na folha de pagamento dos professores.Essa situação significa para ADUFF, como informamos na última assembléia e em nosso boletim eletrônico, uma grave crise financeira em função da queda de cerca de 40% na arrecadação mensal do sindicato pelo não desconto da GTMS que substituiu a GED.
Isso significa que o que está em jogo neste momento é a própria sobrevivência do nosso sindicato enquanto instrumento de luta da categoria docente. Embora estejamos movendo todas as ações necessárias para enfrentar o problema, sabemos, entretanto, que a resposta não pode ser dada apenas nos planos jurídico e administrativo. É preciso que a categoria, conhecendo a situação, crie as condições para uma resposta política mais incisiva. Para garantir nossos direitos, só podemos contar com nossas próprias forças.
Aprendemos com Goethe que só merecem a liberdade e a luta aqueles que lutam por elas todos os dias. É na luta, portanto, pelo seu mais legítimo direito de EXISTIR que a ADUFF comemora seus 30 anos. Vida longa à ADUFF e ao ANDES-SN!
Indique um colega: envie-nos um e-mail para o endereço imprensa@aduff.org.br, informando o nome e o endereço eletrônico de seu colega, com o assunto "INDICAÇÃO".
Se desejar cancelar a sua assinatura envie-nos um e-mail para o endereço imprensa@aduff.org.br, informando o seu nome, instituição e endereço eletrônico com o assunto "CANCELAMENTO".
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quinta-feira, 6 de novembro de 2008
ASSEMBLÉIA DA ADUFF-SSind
De:
ADUFF-S.Sind.
Assunto:
ASSEMBLÉIA DA ADUFF-SSind
Data:
05/11/2008 15:00
ASSEMBLÉIA GERAL
PAUTA:
1- INFORMES;
2- CAMPANHA em DEFESA do ANDES-SN;
3- SITUAÇÃO FINANCEIRA da ADUFF-SSind;
4- POSSE do CR (Conselho de Representantes);
5- OUTROS.
18/NOV/2008 16h
(TERÇA-FEIRA)
ESCOLA de SERVIÇO SOCIAL
Campus do Gragoatá Bl. E S. 414
ADUFF-S.Sind.
Assunto:
ASSEMBLÉIA DA ADUFF-SSind
Data:
05/11/2008 15:00
ASSEMBLÉIA GERAL
PAUTA:
1- INFORMES;
2- CAMPANHA em DEFESA do ANDES-SN;
3- SITUAÇÃO FINANCEIRA da ADUFF-SSind;
4- POSSE do CR (Conselho de Representantes);
5- OUTROS.
18/NOV/2008 16h
(TERÇA-FEIRA)
ESCOLA de SERVIÇO SOCIAL
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