sábado, 27 de dezembro de 2014


PM baleado em Niterói segue internado em estado grave

Policial seguia para o trabalho quando sofreu tentativa de assalto.
Ele foi o segundo PM baleado em menos de 24h.

Do G1 Rio

 Segue grave o estado de saúde do policial militar que levou um tiro durante uma tentativa de assalto em Niterói. Ele foi o segundo PM baleado em menos de 24 horas na Região Metropolitana do Rio. A Polícia Civil disse que está investigando os casos para tentar identificar os autores dos disparos.
O soldado Herbert Souza, lotado na UPP do Alemão, teria sido vítima de uma tentativa de assalto, no caminho para o trabalho. Ele estava numa moto e tentou fugir dos bandidos, mas acabou atingido por um tiro nas costas. O PM passou por cirurgia no Hospital Azevedo Lima e seu estado de saúde é considerado grave.
O outro caso aconteceu quando os policiais militares da UPP Nova Brasília seguiam em direção a uma antiga fábrica, entre a estrada do Itararé e a Avenida Itaóca. Segundo a Polícia Civil, eles erraram o caminho e deram de frente com criminosos armados.
Houve tiroteio. O soldado Vinicius Barbosa foi baleado na cabeça. Ele foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, foi operado, está lúcido e não corre risco de vida.
Vinícius é o quinto PM da UPP Nova Brasília baleado em confrontos na região, desde o início de dezembro. Os outros foram feridos no último dia 8.
Um vídeo exibido pelo RJTV mostra um dos ataques dos criminosos contra os policiais da UPP Nova Brasília. As balas traçantes passam bem perto do local onde estava o cinegrafista amador. Um PM manda as pessoas entrarem em casa e revida os tiros dos traficantes.
Na semana passada, o governador Luiz Fernando Pezão anunciou o reforço do policiamento nos conjuntos de favelas do Alemão, da Maré e na Favela da Rocinha. Ele disse que, já na próxima terça-feira (30), vai se encontrar com o Ministro da Justiça, em Brasília, para tratar da chegada de tropas da PM na Maré.

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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014


Ministério dos Transportes aprova plano de outorga para concessão da Ponte Rio-Niterói






Reuters

SÃO PAULO (Reuters) - O Ministério dos Transportes aprovou plano de outorga apresentado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para a concessão da exploração da Ponte Rio-Niterói, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira.

O trecho a ser concedido fica na BR-101/RJ, entre o acesso à Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói) e o entroncamento com a RJ-071 (Linha Vermelha).
O governo vai relicitar a concessão da ponte, hoje detida pela CCR, porque o contrato com a companhia vence em maio do ano que vem. A expectativa da ANTT é publicar o edital até o final do ano.
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(Por Priscila Jordão; Edição de Marcela Ayres)


sábado, 19 de abril de 2014

Mulher cai da Ponte Rio-Niterói após acidente

G1

RIO - Um carro que enguiçou na Ponte Rio-Niterói foi atingido por um ônibus que havia se chocado com outro veículo instantes antes. Segundo as primeiras informações, uma mulher que estava do lado de fora do automóvel enguiçado foi lançada ao mar no momento da colisão. O acidente aconteceu na pista sentido Niterói, na altura da Grande Reta.
De acordo o Corpo de Bombeiros, a vítima foi resgatada com vida pelo Grupamento Marítimo de Botafogo (1º GMar) e encaminhada para o Hospital municipal Souza Aguiar no Centro do Rio. Porém, ainda não há informações sobre sua identidade e estado de saúde. Os veículos já foram retirados da via. Mas ainda há lentidão da Reta do Cais até o local do acidente.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/mulher-cai-da-ponte-rio-niteroi-apos-acidente-12242689#ixzz2zLGLYSe9
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Mulher cai da Ponte Rio-Niterói após acidente

RIO - Um carro que enguiçou na Ponte Rio-Niterói foi atingido por um ônibus que havia se chocado com outro veículo instantes antes. Segundo as primeiras informações, uma mulher que estava do lado de fora do automóvel enguiçado foi lançada ao mar no momento da colisão. O acidente aconteceu na pista sentido Niterói, na altura da Grande Reta.
De acordo o Corpo de Bombeiros, a vítima foi resgatada com vida pelo Grupamento Marítimo de Botafogo (1º GMar) e encaminhada para o Hospital municipal Souza Aguiar no Centro do Rio. Porém, ainda não há informações sobre sua identidade e estado de saúde. Os veículos já foram retirados da via. Mas ainda há lentidão da Reta do Cais até o local do acidente.


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Mulher que caiu da Ponte Rio-Niterói é hospitalizada

DESTAQUES

A motorista que sobreviveu a uma queda de 50 metros no mar, após capotar com o carro na Ponte Rio-Niterói no início do mês, retornou ao hospital Pasteur, no Méier (zona norte do Rio), na última quarta-feira, 19, para consulta de revisão, que já tinha sido agendada quando recebeu alta hospitalar no dia 13. Marina Pinto Borges, 22, permanecerá internada até esta semana para monitoramento e observação, informou o hospital.

Ela foi diagnosticada com um edema na perna esquerda e a equipe médica fez uma drenagem no local. O problema foi detectado após realização de diversos exames de rotina, entre eles uma tomografia computadorizada.

O edema é um inchaço localizado em alguma parte do corpo. "O trauma que ela sofreu no acidente causou diversos hematomas, e, consequentemente, inchaços. Em muitos casos o próprio organismo reabsorve o liquido represado, em outros é necessário realizar um procedimento, que é a drenagem, para acelerar esse processo e prevenir riscos de infecção. Por isso é preconizado à revisão clinica para acompanhar a evolução desses quadros", afirmou Pablo Quesado, coordenador da clínica médica do Pasteur.

O acidente ocorreu pouco após Marina passar pelo vão central da ponte, onde a Rio-Niterói tem sua maior altura: 72 metros. A motorista teria perdido o controle do veículo após uma freada brusca à frente e bateu na mureta que separa as pistas nos sentidos Niterói e Rio. O carro teria capotado sete vezes antes de cair no mar.

A CCR Ponte, concessionária operadora da Ponte Rio-Niterói, acionou a Marinha e o Corpo de Bombeiros, para fazer o resgate. Mas Marina acabou sendo resgatada das águas da Baía de Guanabara por uma lancha e por um rebocador que trabalhavam na manobra de navios no Porto do Rio.

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quinta-feira, 6 de março de 2014

Equipamentos de veículo que caiu da Ponte ajudam a explicar milagre
  • Airbag evitou impactos na cabeça e tórax, e cinto manteve motorista lúcida até cair na água
FERNANDO MIRAGAYA (EMAIL·FACEBOOK·TWITTER)
Publicado:
Depois de cair da Ponte Rio-Niterói, Mariana Pinto Borges foi resgatada com vida da Baía de Guanabara Foto: Divulgação
Depois de cair da Ponte Rio-Niterói, Mariana Pinto Borges foi resgatada com vida da Baía de Guanabara Divulgação
RIO — Milagres acontecem, mas, no caso de Marina Pinto Borges — que caiu com o carro da Ponte Rio-Niterói na segunda-feira — qualquer ajuda suprema teve a colaboração de uma dupla eficaz: cinto de segurança e airbag. Só os dois dispositivos explicam como a motorista saiu com poucas lesões de seu Renault Sandero após capotar sete vezes e despencar de uma altura de 50 metros na Baía de Guanabara.
Os airbags frontais são acionados em milésimos de segundo após sensores detectarem uma desaceleração brusca do veículo — como numa colisão forte de frente. Momentaneamente infladas, as bolsas de ar amortecem o corpo do condutor e do passageiro da frente, evitando impactos da cabeça e do tórax contra o volante, o painel e o para-brisa. Logo após elas se esvaziam. Ou seja, o airbag só protegeu Marina no impacto inicial.
A partir de então, foi o cinto de segurança que, literalmente, segurou a motorista e a manteve viva. Sem o cinto, Marina teria ricocheteado dentro do Sandero durante as sete capotagens e a queda, ou poderia ter sido atirada para fora do automóvel. Protegida pelo cinto, ela não bateu a cabeça e se manteve lúcida quando o carro caiu na água. Graças a isso, pôde desatar a fivela e sair do automóvel antes que este afundasse.
No entanto, em 2012 o Sandero não se saiu bem em um teste de impacto feito pelo Latin NCAP (órgão independente que avalia a segurança dos carros na América Latina). O teste apontou deformações indesejadas e “desempenho instável da carroceria”. Das cinco estrelas possíveis, o carro só ganhou uma. O exemplar testado, porém, não tinha airbags, então opcionais.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/equipamentos-de-veiculo-que-caiu-da-ponte-ajudam-explicar-milagre-11796704#ixzz2vAnLjc66 
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segunda-feira, 3 de março de 2014


Noni: a planta que cura 27 enfermidades

A planta chegou à Universidade Federal do Piauí há quatro anos e vem sendo alvo de diversos estudos

27/01/2009 11:28
 
Vez por outra, uma planta aparece no cenário nacional com a promessa de curar vários tipos de doenças. Em alguns casos, a fama é comprovada, em outros, os efeitos colaterais acabam por desmistificar o uso exagerado. Há algum tempo, os piauienses conheceram uma planta comum do Taiti, chamada popularmente de Noni. Muitos pesquisadores estão estudando os efeitos de seu fruto e já comprovaram, com 75% de eficiência, os efeitos positivos para a cura de 27 enfermidades. 

A planta chegou à Universidade Federal do Piauí há quatro anos e vem sendo alvo de diversos estudos. O fruto noni, que lembra uma graviola ou fruta do conde, é transformado em suco e misturado com suco de uva ou goiaba, em proporções já estabelecidas. O suco combate, entre outras doenças, artrite, artrose, reumatismo, diabetes tipo 1 e 2, dores de cabeça, impotência sexual, perda de peso e hipertensão. A planta pode chegar a três metros de altura e produz durante o ano inteiro. 

O professor do curso de Agronomia e coordenador do Núcleo de Plantas Aromáticas e Medicinais da UFPI, Francisco Rodrigues Leal, diz que o noni já tem seu espaço garantido na Fitoterapia. “É uma fruta com um sabor e um cheiro diferentes que, aos poucos, a gente se acostuma. No seu país de origem, a fruta é largamente consumida in natura, como nós comemos a goiaba aqui”, comentou o professor. 

De acordo com informações de Francisco Leal, o noni funciona porque tem como princípio elevar a imunidade da pessoa e recuperar as células danificadas. “Além, é claro de toda a riqueza de vitaminas e aminoácidos contidos na fruta”, disse. O concentrado deve ser feito na seguinte proporção: 89% da polpa da fruta e 11% de suco de uva ou goiaba. “Se o paciente fizer em um copo de 100ml deve usar 60% de polpa e 40% de suco de uva ou goiaba”, disse. 

A empresária Margarida dos Santos, de 55 anos, já pagou caro pela garrafa de suco comercializada no Brasil. “Comprei a garrafa em São Paulo. Eu sofria de refluxo gastro-esofágico e depois de 15 dias tomando o suco o problema começou a diminuir — já o remédio não tinha adiantado. O bem-estar aumentou, a pele melhorou bastante e meu cabelo parou de cair como vinha acontecendo de forma dramática. Já tomo o suco há três meses, de manhã em jejum”, informou. 

Francisco Leal alertou, porém, que cada caso é um caso. O paciente deve procurar orientação de um fitoterapeuta, para não correr o risco de usar medidas diferentes ou simplesmente não saber o tempo correto do tratamento. O setor de agronomia da UFPI conta hoje com pouco mais de cem plantas de noni e distribui mudas, em pequena quantidade, para a população.

Produto ainda não tem registro na Anvisa

A popularidade do Noni em alguns países está intimamente ligada ao seu poder terapêutico. Em 2003, a fruta virou febre nos Estados Unidos, que por lá, é misturada com blueberry ou cranberry. Em tempo: o cranberry, uma frutinha vermelha do Hemisfério Norte, é parente da groselha e, acredita-se, do cupuaçu. De acordo com estatísticas de 2003, uma garrafa do suco era vendida a cada dois segundos (ou menos) pelo mundo afora — sem falar das cápsulas e dos chás. Muitas pessoas também revendem o suco na Internet. 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - informou, em maio de 2007, que o noni não possui histórico de consumo no Brasil e, portanto, a comercialização de qualquer alimento contendo esse ingrediente só será permitida após a comprovação de sua segurança de uso e registro na Anvisa. Ressaltou ainda que, de acordo com o artigo 56 do Decreto-Lei nº. 986/69 os produtos com finalidade terapêutica ou medicamentosa não são considerados alimentos. 

A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás e de vários outros estados brasileiros proibiram a comercialização do suco vendido no Brasil, exatamente por causa da não comprovação da segurança da Anvisa. Controvérsias à parte, quem faz uso do suco do noni diz que seus efeitos são únicos e não se arrependem de tomar, diariamente. 

Fonte: Katiúscia Alves / Jornal O Dia
Edição: Portal O Dia
Repórter: Portal O Dia