Os marqueteiros de Cabral estão espalhando duas teorias para causar insegurança e tentar reverter os índices alarmantes de rejeição do governador.
A primeira diz respeito a minha candidatura ao governo do Estado. Afirmam que no final serei candidato a senador.
Posso afirmar que essa possibilidade é zero. Estou costurando alianças, preparando programa de governo, e montando nominatas de deputados estadual e federal para disputar as prévias do PR como candidato ao governo do Estado. Somente ao governo do Estado.
A segunda invenção dos marqueteiros de Cabral é para tentar salvar a candidatura de Pezão, atolada na grande rejeição do governador. Querem separar a imagem pessoal de Cabral do governo dele. Dizem assim: “Ele foi bom administrador, o problema são seus deslizes pessoais”.
Então vamos lembrar um pouquinho dessa “boa” administração. Cabral fechou 83 escolas e destruiu a educação pública no Rio. O governo dele fechou ainda quatro hospitais regionais, inclusive o Hospital da Região dos Lagos, e levou a saúde à UTI.
Nos transportes, todos os setores estão em crise. Barcas à deriva, trens que não funcionam, metrô com defeito diário e mortes até no bondinho de Santa Teresa.
No meio ambiente, a venda de licenças para obras virou notícia corrente. Na Serra, o dinheiro da recuperação e prevenção de catástrofes sumiu.
Nas UPPs, é claro que o projeto está contaminado pela formação de policiais em apenas seis meses. Sem contar o aumento dos índices de violência, como assaltos em ônibus, a transeuntes, a residências, roubo de carros, homicídios e balas perdidas.
O governo Cabral está um desastre geral. Poderia citar aqui outras dezenas de situações em que o Estado regrediu nas mãos da dupla Cabral-Pezão.
O povo não é bobo e a “marquetagem” não é mais forte que a realidade.
(DO BLOG DO GAROTINHO)